Crescimento do número de empresas no mercado faz com que clientes devam ter ainda mais cuidados ao fechar os contratos
Junto à expansão imobiliária, nos últimos cinco anos, o Recife também assiste à multiplicação das lojas de móveis planejados, que surgiram para atender a esses milhares de novos moradores. A promessa de aproveitamento máximo dos espaços, exclusividade e facilidade de pagamento impulsionam cada vez mais esse mercado. Com tanta oferta, os consumidores precisam ficar atentos, para que o sonho não vire uma dor de cabeça.
Entre os erros cometidos, estavam portas que não fechavam adequadamente e detalhes que não constavam no projeto original. Além da própria funcionalidade dos móveis, os consumidores precisam ficar atentos à qualidade dos materiais e aos projetos, que devem considerar todos os detalhes do ambiente, como altura das janelas e localização de interruptores.
"O ideal é a participação do arquiteto e do designer de interiores na elaboração do projeto. Algumas lojas têm os dois, mas em outras sabemos que fazem tudo como se fosse um jogo de montar, sem planejamento adequado”, avalia a arquiteta Andréa Reis, professora do curso de design de interiores do Senac.
Outro detalhe importante é a durabilidade dos móveis. Como a expansão do mercado começou há poucos anos, fica difícil saber quanto tempo os produtos de algumas empresas podem durar.
"A ideia é oferecer produtos que vão passar por gerações. Quando for pedir um orçamento, o cliente precisa estar ciente do que realmente está sendo oferecido para fazer a comparação correta. Se não for assim, ele acaba analisando apenas o preço”, diz Geralda Costa, gerente comercial da Kitchens no Recife. Funcionando há 32 anos na Domingos Ferreira, em Boa Viagem, a loja tem equipe própria de criação. "Não somos franquia e não temos funcionários terceirizados, o que ajuda a manter o nosso padrão de serviços”, detalha.
Junto à expansão imobiliária, nos últimos cinco anos, o Recife também assiste à multiplicação das lojas de móveis planejados, que surgiram para atender a esses milhares de novos moradores. A promessa de aproveitamento máximo dos espaços, exclusividade e facilidade de pagamento impulsionam cada vez mais esse mercado. Com tanta oferta, os consumidores precisam ficar atentos, para que o sonho não vire uma dor de cabeça.
Entre os erros cometidos, estavam portas que não fechavam adequadamente e detalhes que não constavam no projeto original. Além da própria funcionalidade dos móveis, os consumidores precisam ficar atentos à qualidade dos materiais e aos projetos, que devem considerar todos os detalhes do ambiente, como altura das janelas e localização de interruptores.
"O ideal é a participação do arquiteto e do designer de interiores na elaboração do projeto. Algumas lojas têm os dois, mas em outras sabemos que fazem tudo como se fosse um jogo de montar, sem planejamento adequado”, avalia a arquiteta Andréa Reis, professora do curso de design de interiores do Senac.
Outro detalhe importante é a durabilidade dos móveis. Como a expansão do mercado começou há poucos anos, fica difícil saber quanto tempo os produtos de algumas empresas podem durar.
"A ideia é oferecer produtos que vão passar por gerações. Quando for pedir um orçamento, o cliente precisa estar ciente do que realmente está sendo oferecido para fazer a comparação correta. Se não for assim, ele acaba analisando apenas o preço”, diz Geralda Costa, gerente comercial da Kitchens no Recife. Funcionando há 32 anos na Domingos Ferreira, em Boa Viagem, a loja tem equipe própria de criação. "Não somos franquia e não temos funcionários terceirizados, o que ajuda a manter o nosso padrão de serviços”, detalha.